Dinheiro de Cuba para campanha de Lula.
By Astolfo Lima.

Um ministro contou esta noite a um senador e o
senador acaba de me contar que a a reportagem
da VEJA deste fim de semana é uma das mais
explosivas de sua história - se não for a mais
explosiva.
Ela dará conta da ajuda em dinheiro dada pelo
ditador cubano Fidel Castro à campanha de Lula
em 2002. O negócio envolveu gente ligada ao
ex-ministro José Dirceu e ao ministro Palocci.
O dinheiro - ou parte dele - chegou ao Brasil em
engradados de rum. O núcleo central do governo
não faz a menor idéia do grau de estrago que a
reportagem poderá causar na imagem de Lula.
Quando nada porque desconhece as provas e
evidências reunidas pela revista para sustentar
a reportagem.
Mas essa não será a única reportagem capaz de
confirmar que o inferno astral de Lula sobreviveu
à data do seu aniversário - ontem. Tem outra na
VEJA que fala de dinheiro de grandes empreiteiras
injetado nas campanhas do PT.
A grana foi repassada ao partido pelo esquema
comandado por Marcos Valério e Delúbio Soares.
Fonte: Blog do Noblat.

Postiu do amigu Astorlfu.

Num tem observaçião da doidja da Naza, pruqui
ela levô umas pedrada dos graniziu nas cabeçia e
tá cuns miolu mole. Ieu queru dizê, qui os miolu
dela, tá maisi mole aindja, intchenderu?????
Ô coitchada...
Óia, muié, ieu fiz direitim qui nem ôce mandô!
Postchei iguarlzim, viu??? Num recrama, tá????

Ieu achu qui o foi pru issu qui o Lula num
cunsegui ficá sem tumá umas pinga!!!!
Ô disgrama!!!!

Click AQUI! para ler a reportagem da revista VEJA.

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MP processa campeão da baixaria.
João Kléber: sucesso construído com
pegadinhas e testes de fidelidade.
By Lia/SP.

João Kleber, humorista e apresentador, é uma
figura pitoresca da televisão brasileira e, há um
bom tempo, seus programas na RedeTV! causam
todo tipo de reação no público. Ele já foi acusado
de fabricar histórias reais e é tido pelos críticos
como um dos campeões da baixaria.
Mas há também quem não deixe de assistir a
quadros como o teste de fidelidade e as famigeradas
pegadinhas, que colocam seus programas entre as
maiores audiências da casa, o que não é muito, pois a
Rede TV! apenas disputa com a Band o quarto lugar
na preferência do público. A polêmica mais recente
diz respeito a uma denúncia de homofobia e violação
dos direitos humanos no programa Tarde Quente,
comandado por João Kleber.
Sergio Suiama e Adriana da Silva Fernandes,
procuradores dos Direitos do Cidadão do Ministério
Público Federal, em São Paulo, em conjunto com seis
ONGs de defesa dos direitos humanos e de
homossexuais, moveram uma ação civil pública contra
a RedeTV! e João Kleber. A ação pede a cassação de
concessões da emissora e a suspensão do programa
Tarde Quente, que tem enfoque principal nas
pegadinhas. Os procuradores também exigem que a
RedeTV! divulgue, no mesmo horário do programa,
durante 60 dias, mensagens de valorização dos direitos
humanos, e pague uma multa de R$ 20 milhões, o que
equivale a 10% do faturamento bruto anual da
emissora. Não podemos deixar que um espaço público,
concedido a uma emissora de TV, seja usado para a
exploração e legitimação de preconceitos contra
qualquer cidadão, justifica Suiama a NoMínimo. O
procurador acompanhou diversos programas de João
Kleber e selecionou algumas pegadinhas, cujos títulos
na tela seriam exemplos de homofobia: Bicha atrevida
faz pedestre se passar por gay e apanha, Bichas fazem
festa no banheiro, irritam as pessoas e apanham, Acha
que vai ser servido por gostosa, mas é travesti, entre
tantos outros. O procurador ressalta que, na maioria
dos quadros, o homossexual é apresentado de forma
estereotipada e vulgar, que assedia os homens nas ruas,
provocando reações de repulsa e violência.
Sob o riso de escárnio do apresentador.
Suiama diz que a ação do MPF não quer estabelecer
nenhum nexo direto entre o Tarde Quente e os casos
de violência contra homossexuais no Brasil, mas lembra
que João Kleber, como diretor e apresentador do
programa, é responsável pelo conteúdo apresentado nas
pegadinhas e prega: Temos de discutir o papel social da
televisão e não incentivar a violência e a violação dos
direitos fundamentais das pessoas. As vítimas, segundo
o procurador, não são apenas os homossexuais. Homens,
mulheres e até idosos também são humilhados e
insultados nas pegadinhas, muitas vezes sob o riso de
escárnio do apresentador.
O Ministério Público Federal tem acompanhado outros
programas, de outras emissoras, que também sofrem
acusações de ferir os direitos do cidadão. No caso de
João Kleber, especificamente, o procurador diz que, a
princípio, tentou entrar em acordo com a RedeTV!, por
meio de um termo de ajustamento de conduta, para que
o apresentador acabasse com este tipo de quadro, mas
a proposta foi rejeitada pelo Departamento Jurídico da
emissora. Segundo a assessoria de imprensa da RedeTV!,
até o meio-dia de ontem, quarta-feira, a emissora não
havia sido oficialmente notificada sobre a ação do MPF.
O superintendente de Gestão Estratégica da RedeTV!,
Dennis Munhoz, que, segundo a assessoria de imprensa,
é o executivo habilitado a falar sobre o assunto, não foi
localizado pelos assessores.
Ações contra a baixaria em programas de televisão não
são novidade. Mesmo assim, quadros como as pegadinha,
tão criticados pelos promotores, continuam presentes na
telinha. Para o coordenador da Comissão de Direitos
Humanos da OAB-SP, Fábio Romeu Canton Filho, a
morosidade da Justiça atrasa as punições contra os
violadores, mas não desestimula a tomada de ações do
tipo. A atuação do Ministério Público é legítima e
constitucional; não há exageros dos promotores em
exigir que os danos causados a qualquer cidadão sejam
reparados, explica. Cabe ao Poder Judiciário julgar
cada caso e descobrir se os direitos do cidadão foram
realmente violados.
Além do Tarde Quente, exibido nas tardes de
segunda-feira a sábado, João Kleber comanda o Eu Vi
na TV, no fim da noite de segunda e início da madrugada
de terça-feira. O programa ficou conhecido pelo teste de
fidelidade, quadro em que homens e mulheres,
comprometidos, são seduzidos por atores e flagrados
por câmeras supostamente escondidas.
O teste, segundo a produção do apresentador, é
encomendado pelo parceiro que desconfia do outro.
No palco, indignado, o traído assiste à traição.
Geralmente, o quadro acaba em barraco.
A atração já foi acusada pela imprensa de ser forjada.
O que é vendido por João Kleber como uma cena da
vida real não passaria de armação.
Há poucos meses, uma reportagem da revista Contigo,
com o título TV Mentira, mostrou o caso de uma jovem
de 19 anos, da periferia de São Paulo, que contou ter
sido contratada pela produção de João Kleber para
fazer o papel de um travesti de 22 anos, namorado de
um participante do Tarde Quente. No palco, o rapaz
revelava à mãe o romance homossexual com o travesti.
De acordo com a reportagem, a jovem, desempregada,
aceitara participar do programa pelo cachê de
R$ 300,00, que diz não ter recebido. Na ocasião, a
defesa de João Kleber acusou a moça de buscar
promoção com a tal denúncia.
O apresentador não desvencilhou, porém, da fama de
armar as situações que vende como reais.
Baixaria globalizada.
Quem também está sempre de olho no trabalho de
João Kleber é a Comissão de Direitos Humanos da
Câmara de Deputados, que criou, em 2002, a
campanha Quem financia a baixaria é contra a
cidadania. O projeto, de valorização dos direitos
humanos na televisão, está aberto para críticas e
denúncias dos telespectadores. Os programas de
João Kleber têm presença garantida na lista da
baixaria desde o ano passado. Com baixaria ou não,
com histórias reais ou inventadas, o certo é que a
audiência dos programas de João Kleber é um
sucesso para os padrões da Rede TV!.
Segundo dados do Ibope, na semana entre 3 e 10
de outubro, o Eu Vi na TV foi o segundo mais visto
da emissora, com 4 pontos, atrás apenas do Pânico
na TV (6). Cada ponto equivale a 52,3 mil domicílios
na Grande São Paulo.
O Orkut, uma das redes de relacionamento mais
famosas da Internet, é prova das mais diversas
reações que João Kleber causa no público. Há
dezenas de comunidades tanto de repúdio como de
apoio. As gargalhadas e o penteado exagerados e até
uma discutível semelhança física com o iraniano
Kia Joorabchian, dirigente da empresa que investe
no Corinthians, são detalhes que causam repulsa em
alguns internautas. Existe, inclusive, uma comunidade
híbrida, de pessoas que não suportam o apresentador,
mas não deixam de assistir aos programas, com cerca
de 900 adeptos. A baixaria que deixa procuradores e
ONGs indignados é a mesma que atrai muitos fãs.
No Orkut, há quem confesse que as bizarrices de João
Kleber são engraçadas e imperdíveis. E não são poucos.
João Kleber, que sempre alega inocência diante de
todas as acusações, não quis atender pessoalmente à
reportagem de NoMínimo. Sua assessora de imprensa,
Sandra Zatz, diz que, nos últimos tempos, o apresentador
tem sido alvo de muitas notícias polêmicas e irreais.
Disseram até que ele estava tendo um caso com a
Adriane Galisteu, revela, em tom de indiscrição.
A resposta do apresentador veio por meio de e-mail de
sua assessoria. Tem uma música que o Chico cantava
que, em paródia, traduz o que acontece comigo: a
imprensa não gosta de mim, mas o povo gosta, diz João
Kleber, em referência à lendária história da filha do
general e presidente Ernesto Geisel, que, ao contrário
do pai, dizia gostar de Chico Buarque.
Chico era notoriamente contra o regime da época.
O apresentador da RedeTV!, que em matéria de política
só se identificou publicamente com a era Collor, se
considera perseguido, vítima de patrulha, mas garante
que, quanto mais críticas recebe, mais sucesso faz:
É uma química incrível.
Para João Kleber, quem não gosta de seus programas
deve mudar de canal. É para isso que existe o controle
remoto, afirma. O apresentador diz que nada é pior do
que cercear a liberdade das pessoas, de quem faz e de
quem assiste a um programa de televisão e ressalta
ainda que o seu público não costuma julgá-lo ou
criticá-lo. O público adora os meus programas, assiste
e ponto. Antes mesmo de enfrentar os problemas com
o ministério público e várias ONGs, João Kleber
resolveu que não se limitaria mais apenas à RedeTV!.
Recentemente, cruzou o Atlântico para chegar a
Portugal e, em breve, estará em uma emissora da Itália.
É a globalização do teste de fidelidade. E o apresentador
é ainda mais ambicioso. Meu plano é ganhar a Europa e
os Estados Unidos.
Americanos e europeus não sabem o que têm a perder.
Fonte: No Mínimo

Post da nossa querida e rapidíssima Lia/SP.

Observação cretina da Naza: Êh, Jão Krebe...
Vai ver, o barraco-brega tá na moda, né???
Você é um caso sem remédio!!! Não se enxerga,
MESMO!!!! Quem sabe, se você aumentar o grau
dos seus ó-cú-los, a coisa possa melhorar um
pouquinho, né??? hehehehehehehe!!!

Datafolha aponta vitória do "não"
com 57% no referendo.

Pesquisa Datafolha divulgada na edição deste
sábado da Folha mostra que o "não" deve vencer
o referendo sobre a proibição do comércio de
armas de fogo e munição que acontece no domingo
(23).De acordo com o Datafolha, o "não" à proibição
tem 57% das intenções de voto, enquanto o "sim"
conta com 43%. A margem de erro é de dois pontos
percentuais, para mais ou para menos.
O Datafolha ouviu 2.086 pessoas entre as últimas
quinta e sexta-feira, em 151 municípios de todo o
país. O resultado mostra uma completa virada em
relação ao apurado três meses atrás, quando o
Datafolha apontava que oito em cada dez brasileiros
defendiam o "sim" ao veto à venda de armas e
munição. A pesquisa mostra que 81% dos
entrevistados da região Sul devem votar no "não",
enquanto 19% votam no "sim". Já no Nordeste, o
"sim" vence o "não" por 53% a 47%.
Fonte: Folha Online.
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Maioria que aprova Lula deve votar
"sim" em referendo, diz Ibope

Pesquisa do Ibope realizada entre os dias 11
e 13 de outubro sobre o referendo que será
realizado neste domingo mostra que a maior
parte dos entrevistados que aprovam o
governo Lula devem votar "sim". Ao mesmo
tempo, existe grande coincidência entre os
eleitores que desaprovam o governo Lula e
dizem que votarão "não". Segundo o Ibope,
entre os que responderam "sim", há uma taxa
de 54% de aprovação ao presidente Lula contra
39% de desaprovação. No caso dos entrevistados
que votam "não", a taxa de aprovação é de 40%
contra 53% de desaprovação.
O quadro é semelhante nas respostas à questão
"O (a) sr. (a) confia ou não no presidente Lula?"
A taxa de confia é de 46% e a porcentagem de
não confia é de 49%. Entre os que pretendem
votar "sim" no referendo, 52% dizem confiar
no presidente e 43% disseram não confiar.
No caso do "não", 42% dos eleitores declararam
que confiam no presidente e 55% não confiam.
O quadro é menos claro, no entanto, ao se
verificar as respostas da pergunta:
"Na sua opinião, a administração do presidente
Lula está sendo": com as respostas "ótima",
"boa", "regular", "ruim", "péssima" e "não
sabe/não opinou". Ao cruzar as respostas a essa
questão com as intenções de voto no referendo,
as variações estão praticamente dentro da
margem de erro considerada pelo Ibope (2,2
pontos percentuais).As pessoas entrevistadas
pela Ibope que consideraram "ótima" a
administração do presidente somaram 6% das
respostas, enquanto aquelas que responderam
"péssima" somaram 18%. Cruzando essas
respostas com as intenções de voto no referendo,
a parcela das que devem votar "sim" e que
responderam "ótima" foi de 7%. Somente 6% dos
que devem votar "não" consideraram "ótima" a
administração do presidente. No caso da resposta
"péssima", a divisão das intenções de voto é de
14% ("sim") e 22% ("não").O Ibope realizou
2002 entrevistas em 143 municípios do país.
No total, as intenções de voto "não" atingiram
49% das respostas contra 45% do "sim" e 6% de
não sabe/não opinou.
Fonte: Folha Online.

Observação oportuna da Naza: Eu não estou
tranquila e acho, que depois deste referendo,
vem chumbo grosso pela frente. Podem me
chamar de psicótica, neurótica, noiada...
Viu, Totolfinho?? rsrsrsrs.