sábado, outubro 15, 2005

 
HOJE É SÁBADO!!!

VAMOS BIRITAAAARR!!!
EBAAAAAA!!!






















Victor, gostosão... Faz-anús, que não te vejo!!!!
By Lia/SP.

Em "América", Victor Fasano interpreta um
sujeito aparentemente comum, o advogado
americano James Perkins. Mas isso está longe
de ser um problema para o ator, que se orgulha
de ter no currículo personagens diferentes ao
longo dos 15 anos de carreira. Entre eles, o vilão
Heitor de "Salsa & Merengue", escrita por Miguel
Falabella e Maria Carmem Barbosa; o divertido
Edmundo Falcão, de "Torre de Babel", de Silvio
de Abreu, e o bonitão Tavinho de "O Clone",
também de Glória Perez. "Canso de ver atores que
só interpretam um único tipo...", gaba-se Victor.
Nas próprias tramas de Glória Perez - ele atuou
também em "Barriga de Aluguel" e "De Corpo e
Alma" -, o ator consegue diversificar. Na primeira,
que marcou a sua estréia na tevê, viveu o protagonista
Zeca e, na outra, o prostituto Juca. Além de ser grato
à autora pelo espaço que sempre lhe reserva, faz
questão de sublinhar o quanto admira o trabalho dela.
"A Glória não é do tipo antenada ao que está
acontecendo. Pelo contrário. Ela está sempre um passo
à frente do que está acontecendo. Lembro que, na época
de 'Barriga de Aluguel', ninguém ainda falava de
inseminação artificial. Foi muito vanguardista da parte
dela", derrama-se.
Fonte: TV Press.

Post da nossa querida e rapidíssima Lia/SP.

Obesrvação cretina da Naza: Tadinho do Fasano, Lia!!!
Tadinho!!! Temos que arranjar um ursinho de pelúcia
para ele com urgência!!!
Que peninha!!! hehehehehehehe!!!
Mas, que ele é um baita chourição, isso é, né??? Uíiiii!!!
______________________________Y



















Nova empresa áerea!!!
By Luci Lacey.

A Tap que se acautele porque esta promete baixar
as tarifas, taxas de aeroportos e todas aqueles
absurdos que fazem com que viajar seja cada vez
mais uma miragem.
Tudo isto será de certo muito atraente para quem
sonha com aquela viagem especial, mas ainda há mais.
A título de exemplo fiquem a saber que, uma viagem
México/U.S.A. demorá, com esta Companhia, apenas
alguns segundos e no final, ficarás com a sensação que
fostes à Lua...

Post da nossa querida Marteleira-Mor, a Luci.

Observação cretina da Naza: Usted só vai chegar lá,
um poquito machucadito no periquito!!! hehehehehe!!!



  Naza, a impiedosa.

sexta-feira, outubro 14, 2005

 






















Em América, Sol entrega seu filho à Ed para
que ele seja tratado nos Estados Unidos.
By Lia/SP.

No capítulo da próxima terça-feira da novela América,
Sol (Deborah Secco) dá à luz um menino com sérios
problemas de saúde. Para salvar o filho, ela o entrega a
Ed (Caco Ciocler), o pai da criança. O bebê, que recebe
o nome de Chiquinho, nasce com um problema cardíaco.
Suas chances de recuperação dependem de uma cirurgia
que deve ser feita nos Estados Unidos.
Como foi expulsa e deportada do país, Sol procurar o

marido americano e confiar o filho a ele.
Parto complicado - Sol dá à luz em um paiol e a criança é

salva por Tião (Murilo Benício), que faz respiração boca
a boca no bebê e o leva correndo para o hospital.
Os médicos descobrem que ele tem uma doença no

coração. Desesperada, Sol leva Chiquinho para o Rio, em
busca de tratamento médico. O quadro se agrava e ela
descobre que ele tem mais chances de viver caso seja
operado nos Estados Unidos. O professor embarca com o
filho no mesmo dia para Miami. Ed garante que trará
Chiquinho de volta para os braços da mãe. Depois, liga
para May (Camila Morgado) e pede que ela providencie
uma ambulância.
Fonte: Terra Gente e TV.

Post da nossa querida e rapidíssima Lia/SP.

Observação indignada da Naza: Essa Glória Perez
deve tá levando PICADURA de algum americano
do pinto grande, no mínino!!!! Que coisa mais odienta,
desmerecer os nossos profissionais da medicina, com
essa cena moribunda e sem verdade. Aqui em Sampa,
temos excelentes centros médicos que não ficam nada
a dever, aos grandes centros americanos. Meu pai teve
um grave problema cardíaco, e a família queria
transferi-lo para Cleveland, porém ele não aceitou,
entendendo que, realmente já tinhamos no Brasil,
excelentes profissionais. E como NACIONALISTA que
é, ele jamais iria aceitar esta situação.
A Cirurgia foi realizada com êxito, e meu papucho vive
uma vida zerada de problemas no coração, graças a
perícia dos excelentes profissionais que o atenderam.
Médicos mediocres e safados existem em todos os lugares
do mundo. Não é exclusividade brasileira, não!!!
Temos profissionais incríveis que devem ter seu mérito,
reconhecido já, pra ontem!!! Viu, dona Glória Joga Pedraz????
___________________________________Y


Jornal manda leitor "sifu".
By cróvis creiso, o Bão!






Imagine a cena: 10 de setembro, sábado. Você acorda
um pouco mais tarde, vai à sua banca de jornais preferida,
compra seu diário informativo e volta para casa para lê-lo.
Na sala, começa a passear os olhos e lê uma notícia e outra.
Chega ao caderno de cultura (Caderno 2 – no caso, do jornal

A Gazeta, do Espírito Santo) e encontra uma notícia sobre
um exilado político da China que, agora, entre outras
atividades, acabou de escrever um livro, que tem sido
sucesso mundial.







Em meio à diagramação da página você encontra uns
caracteres chineses. Bom, já é estranho o fato de um

jornal escrito em português ter uma frase, destacada
no meio da página, escrita em chinês. Mais estranho
ainda é quando você gira a página do jornal em 90 graus
no sentido anti-horário. A suposta frase em chinês é, na
verdade, uma frase em português, escrita de maneira
estilizada, passando-se por um texto em chinês. Ah, já
ia me esquecendo de dizer, quando você gira a página
do jornal, você pode ler, com todas as letras, a frase:
"Vá se fuder!".
Se ainda não está acreditando, veja as imagens
abaixo:
























Apenas um engano.
Curioso como todo jornalista, procurei logo me
informar sobre o que acontecera. Primeiro, li toda

a matéria, atenciosamente, para saber se o tal escritor
chinês não estava fazendo algum tipo de publicação
com mensagens subliminares ou algo parecido. Li tudo,
não havia nada na matéria em relação ao simpático
recado da "escrita chinesa". Liguei para a redação do
jornal, falei com alguns jornalistas. Explicação: sobrou

espaço na página, para ilustrar e compor a diagramação,
procuraram na internet um símbolo, uma frase, qualquer
coisa que lembrasse a China ou o chinês. Encontraram
essa imagem, acharam-na bonitinha e publicaram.
Que lástima!










Acho que desse episódio fica uma lição e um ponto
para reflexão. A lição é simples: não se deve publicar em

páginas de jornal, revista, livro ou seja lá o que for algo
que não se compreenda. Corre-se o risco de fazer uma

grande bobagem. Como o ocorrido neste caso. O ponto de
reflexão merece um pouco mais de explicação. É claro que
o ocorrido no jornal A Gazeta, do Espírito Santo, foi apenas
um engano. Certamente, ninguém em sã consciência
colocaria algo semelhante nas páginas de um jornal diário.
Sem repercussão.
Contudo, esta falha pode ter deixado transparecer o que

seria um sentimento contido, reprimido, em algumas das
redações capixabas, tamanho o descaso com que alguns
temas, importantes para a sociedade, são cobertos por
setores da mídia local.
Exemplo disso foi a denúncia feita em cadeia de TV

estadual pelo ex-governador Max Mauro, afirmando que
o "crime organizado está infiltrado no governo estadual",
que "os deputados corruptos que apoiavam o antigo
presidente da Assembléia Legislativa (José Carlos Gratz,
preso por corrupção) hoje são a base de apoio do governo
do estado no Poder Legislativo" e lembrando, mais uma

vez, que uma denúncia envolvendo o nome do
governador no assassinato de juiz Alexandre Martins
sequer foi apurada pela Justiça capixaba.
No dia seguinte, nenhuma das denúncias feitas pelo

ex-governador teve repercussão na mídia. As matérias
publicadas davam tônica simplesmente
político-eleitoral à fala de Max Mauro. Algo como: "PDT
usa horário político
para atacar Hartung", sem destaque para as denúncias.
Mensagem subliminar?
Mas esse não é o único exemplo de que parte da imprensa

capixaba "está pouco se lixando" para seus leitores.
Recentemente, Zé Coimbra, irmão do vice-governador,
Lelo Coimbra, que é presidente da Câmara Municipal de
Vitória, teve prisão decretada por suspeita de
envolvimento em assassinato.
Não havia como se calar diante da notícia, mas os jornais

capixabas relataram o básico, sem mencionar as ligações
entre os fatos, a importância que tal assassinato teria ou
teve sobre a carreira política de Zé Coimbra e de outros
políticos capixabas, a influência que o testemunho da
vítima teria em outras investigações envolvendo o nome
de políticos capixabas – nada disso, ou quase nada, teve
destaque na mídia.
Cadeias superlotadas, falta de condições de trabalho para

policiais, médicos e professores, nada é veiculado nos
jornais; quando o é, não ganha o destaque merecido.
O que fica muito claro é que denúncias contra o governo
do estado ou qualquer notícia que abale a imagem do
governo dificilmente são veiculadas na mídia capixaba.
É verdade que a "escrita chinesa" publicada no jornal A
Gazeta foi um engano. Mas, diante destas observações,
há supersticiosos que, à boca miúda, já estão dizendo
que a imagem continha uma mensagem subliminar
aos leitores. Será?
Fonte: A GAZETA, ES
Jornalista: Sandro Fuzatto.


Post bem brega, do brega do cróvis, hehehehehehe!!

Observação cretina da Naza: É brincadeira???
...Que coisa mais vergonhosa para a imprensa local!!!
Misericórdia!!! hehehehehehehehe!!!!



  Naza, a impiedosa.

 


EBAAAAAAA!!!!!
ESTÁ CHEGANDO
O FIM DE SEMANA!!!























A FORÇA QUE VEM DO CORAÇÃO.
By Marcia Lee.
Fotos By Lia/SP
Certa lenda conta que estavam duas crianças
patinando em cima de um lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças
brincavam sem preocupação. De repente, o gelo
se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se
afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e
começou a golpear com todas as suas forças,
conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que
havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você fez isso?
É impossível que você tenha quebrado o gelo
com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Como?
O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe
dizer que não poderia fazer!
"SE PODES IMAGINAR, PODES CONSEGUIR"
Bom dia e Bom final de semana!
Fiquem com Deus.
Bjão.
Márcia Lee.

Post belíssimo retirado do email de hoje,
da nossa querida Gurú, a Marcia Lee.

Observação da Naza: Não podemos dar ouvidos
ao fracasso. O sucesso está dentro de nós, todo o

tempo!!! Devemos nos cercar de harmonia, de
pessoas de alma branda e caridosa, e de paz.
O sucesso e a fonte da eterna juventude estão
nestes potes. É só experimentar o quão é doce!!!


____________________________Y


















A atriz Eliane Giardini, sorocabana da gema,
chega aos 51 anos feliz com a própria trajetória
na TV.
By Lia/SP.

Quando ainda era uma atriz desconhecida do grande
público, dedicada exclusivamente ao teatro, Eliane
Giardini ouviu do diretor Antônio Abujamra a afirmação
de que "mulher de voz grossa nunca faz a mocinha da
história". Mais de 20 anos e várias novelas depois, a
intérprete da divertida viúva Neuta, de "América", ri só
de lembrar o "aviso". E, de certa forma, credita ao fato
de nunca ter vivido papéis protagônicos na TV a absoluta
satisfação com o momento atual da carreira, aos 51 anos
de idade. "Não passei uma vida inteira fazendo
protagonista na TV. Comecei com coisas pequenas e
passei para os bons e grandes papéis. É uma trajetória
ascendente", constata, esbanjando serenidade.De fato,
Eliane não tem do que reclamar. Desde que se destacou
em "Renascer", ao transformar a inicialmente periférica
Dona Patroa numa grande personagem, a atriz não parou
mais de interpretar bons papéis - entre eles, a cigana

Lola, de "Explode Coração", a impagável Nazira, de "O
Clone", e a pintora Tarsila do Amaral, da minissérie
"Um Só Coração". Nem sempre, no entanto, foi assim.
A ansiedade com relação à trajetória profissional já foi
tão grande que Eliane pensou que não alcançaria o
reconhecimento por seu trabalho. "Imaginava que o
tempo me daria esta barreira. As mulheres mais velhas

só faziam mães choronas. Mas veio uma renovação e
hoje elas têm outros interesses e até vida afetiva",
pondera, com seu habitual modo agitado de falar.
Neuta que o diga. Aos poucos, a austera viúva começa

a se dar conta do indisfarçável interesse romântico do
peão Dinho, vivido por Murilo Rosa, além dos olhares
cobiçosos de vários peões de Boiadeiros. Enquanto isso,
Eliane se diverte com o jeito "desligado" da personagem.
"Acho legal ela não perceber que tem este apelo", avalia
a atriz, que não vê a hora de Neuta se deparar com a
revelação do homossexualismo do filho, Júnior,
interpretado por Bruno Gagliasso.
Apesar da aparente rigidez, a Neuta é uma
personagem com forte potencial para o humor.
Isso facilita a identificação com o público?
Acho que o humor é um grande lance. Tudo que eu

puder fazer com humor, faço. Não banalizando, nem
"jogando para a arquibancada", não é neste nível. Mas
acho que o humor é a maior qualidade que um ser
humano, e também um personagem, pode ter. É claro
que gosto de fazer drama, comecei minha carreira
fazendo muito drama, sempre fui considerada uma
atriz dramática, até por vir do teatro. Mas houve um
momento em que as pessoas descobriram que eu
poderia fazer humor. A partir daí, tudo ficou mais
gostoso. A Neuta sem este toque de humor seria

insuportável, até porque não seria crível. Uma pessoa
muito rígida começa a ser risível. Tudo que sai da
medida fica risível. Controlando isso com o humor,
fica muito melhor.
Foi isso o que mais atraiu você na personagem?
Sempre o que mais me interessa é saber se posso fazer
alguma coisa pela personagem. Se ela está num

momento de transcender uma situação, de se
transformar, se modificar. Personagens que tenham
esta possibilidade são muito interessantes. Os que não
têm, sinceramente, me apavoram. Passa a novela
inteira e eles ficam ali, na mesma toada. É preciso
visualizar um ponto de transformação daquela
pessoa, pensar que ela saiu de um ponto e vai chegar

a outro de um jeito totalmente diferente.
Você enxerga isso na Neuta?
Sempre imaginei que ela é, na verdade, uma pessoa

muito diferente do que aparenta atualmente. Acho que
ela se tornou assim, que levou uma rasteira feiíssima
de um peão e endureceu em função disso. Ela virou uma
espécie de pai e mãe, uma pessoa dura, cheia de defesas.
Mas é totalmente "do Bem", traz aquela garotada para
morar na casa dela, acolhe todo mundo, é a mulher mais
poderosa daquele lugar, mas tem os ouvidos muito
abertos para as necessidades das pessoas, se envolve
com os problemas de todo mundo. E acho que pode
acontecer algo muito interessante quando o filho revelar
que é homossexual. Com certeza isso vai trazer leveza
para ela, porque ela é uma pessoa que resiste muito às
novidades, mas depois compra totalmente a idéia."
A temática do preconceito em torno do
homossexualismo agrada você?
Gosto de fazer personagens com os quais as pessoas

possam se identificar e alcançar algum benefício. Se
através de uma personagem que tem identificação com
o público, como é a Neuta, eu posso falar de uma
resistência que muitas pessoas têm, e mostrar que elas
podem enxergar isso de uma outra forma, é perfeito.
Acho que é uma possibilidade muito grande de contribuição
para quem está assistindo. As pessoas vão se enxergar e a
televisão tem esta função, ela é meio libertadora.
Às vezes, você tem um problema e se tranca
completamente,
parece que tudo é muito mais difícil. Se você vê seu problema
numa novela, se dá conta de que aquilo é comum a muitas
pessoas. E de que existem inúmeras formas de lidar com
aquele problema.
Você está num núcleo cheio de atores mais
jovens. Gosta desta troca de experiências
entre gerações?

Adoro, até porque tenho filhas nesta mesma idade, com
vinte e poucos anos. Aliás, acho que tenho um canal de
comunicação nesta faixa, porque tenho amigos com esta
idade, saio muito com pessoas dessa idade... Nosso cenário
é famoso na novela por ser um dos mais divertidos.
O Matheus é um show, uma coisa absurda. As meninas
funcionam muito bem também. E com o Bruno troco

muitas figurinhas. Já fiz mãe dele em "A Casa das Sete
Mulheres" e fui muito tocada pelo trabalho dele, logo na
primeira cena que fizemos. Ele tem o maior carinho pelo
trabalho, está sempre interessado. E eu também fico
atenta, percebo que ele gosta de que se aponte caminhos,
se critique. É uma delícia gravar.
Esta convivência faz você avaliar sua própria
trajetória como atriz?
Uma das coisas que aprendi, e que todo mundo já sabe, é
que o tempo é relativo. Às vezes, vejo uma menina falando:
"Nossa, já tenho 28 anos e não aconteceu nada na minha
vida". Isso é uma coisa que hoje enxergo de outro modo.
Se aos 40 anos você faz um bom trabalho e é reconhecido,
é o mesmo que você ter feito isso nos 20 anos anteriores.
O tempo não conta muito, é subjetivo mesmo. É claro que
existe o tempo cronológico, mas tudo é muito relativo.
Existe o tempo de cada um e o tempo de cada coisa. Às

vezes, acontecem coisas que parecem até milagre, você se
pergunta: "Meu Deus, de onde veio isso?". Parece que uma
outra dimensão de tempo entrou ali no meio. Hoje percebo
que é mais do jovem esta coisa de correr atrás do tempo.
Depois você percebe que o tempo pode ser elástico às vezes.
Receber aos 51 anos um convite para posar na
"Playboy" reforçou esta certeza?
Claro que sim, achei ótimo. A "Playboy" é uma revista que
vende mulheres jovens e bonitas. O fato de estar de alguma
forma incluída neste rol já é um elogio. Não preciso nem

fazer este ensaio, o elogio já está feito. E aí eu fico só com a
parte boa. Tem uma coisa legal que é o fato de que todas as
mulheres que estão na minha faixa de idade podem se

sentir envaidecidas também, porque estão incluídas nisso.
Significa que esta faixa de idade não exclui possibilidades.
Você acha que hoje lida melhor com a
passagem do tempo?
Acho que estou na idade do "tudo posso". Uma hora isso
passa. Mas faço parte de uma geração meio emblemática,
que rompeu com milhares de padrões e valores

estabelecidos na década de 60 e agora está rompendo com
os limites da velhice. Assim como aos 20 anos eu percebi
que, se quisesse, poderia não me casar, ou casar de
vermelho, ou estudar... É a mesma geração, uma geração
do questionamento. A gente descobriu que não precisa
colocar um pijama e ficar aposentado em casa, porque
existe uma vida para se reescrever e se recriar. Não sei
como vai ser a velhice da minha geração. Estou vendo
muita gente envelhecer muito bem e outros envelhecendo
muito mal. Eu estabeleço metas para mim, é possível fazer
concessões e estabelecer exigências. O fato de querer
permanecer na juventude é péssimo. É preciso trabalhar
para estar bem, com muita saúde, o melhor
que se puder ficar, mas sem querer se fixar no passado.
Você acha que o fato de ter conquistado
todos os seus bons papéis na TV depois
dos 40 anos
influencia esta consciência?
Acho que meu caso foi o inverso da grande maioria das
atrizes da minha faixa de idade. Muitas delas foram

grandes protagonistas desde cedo. Então, com a idade,
há uma mudança. Mas eu não passei a vida fazendo
protagonistas na televisão. Comecei com coisas
pequenas e passei para os bons grandes papéis. Não é
uma trajetória descendente. Estou na faixa dos belos
papéis, embora nunca tenha feito uma protagonista na
vida. O Abujamra sempre me dizia que mulher de voz
grossa não faz a mocinha da história. Talvez eu
pudesse ter feito as vilãs. E até hoje não fiz nenhuma.

Ainda. Sinto falta de todos os bons papéis que ainda
não fiz. Quero fazer todos.
Fonte: TV Press.


Post da nossa querida e rapidíssima Lia/SP.

Observação da Naza: E por que não haveria beleza
na maturidade??? Vivemos em um tempo, que graças
a Deus, as mulheres maduras não viram bagaço, na
mão dos seus maridos, gerando filhos e mais filhos, e
morrendo jovens, de tanto cansaço, por parir tantas
vezes. Vivemos numa época privilegiada, na qual
podemos escolher casar ou não. Ter filhos ou não.
Isso favorece que a beleza seja mantida no corpo
feminino. Porém, se não houver beleza na alma, se não
houver paz e harmonia, a mulher, com certeza irá
envelhecer (independente de marido ou filhos) por
conta da amargura e o fel que destilaram durante a
breve juventude.
...E como é bom amadurecer feliz e de bem com a vida.
Ser linda por dentro e por fora. Isso está ao alcance de
todas, é só esticar a mão e pegar.
Mas, acredito que muitas não vão querer fazer esta
forçinha..., preferindo virar um maracujá encruado e
pôr a culpa em seu semelhante: Marido, vizinho, filhos,
amigos, etc. A alma feminina é bastante controversa e
complicada, nestes casos. Lastimável!!!!




  Naza, a impiedosa.

quinta-feira, outubro 13, 2005

 














Mudei de idéia: meu voto agora é SIM!
By Astolfo Lima.

Antes, eu tinha certeza de que ia votar no NÃO e
ninguém ia me convencer do contrário. Mas o tempo
foi passando, entrei nascomunidades do SIM e do NAO
no orkut, ouvi propagandas no rádio e na TV e os
argumentos do SIM me convenceram. Vou votar SIM.
Sabe por que?
Vou dar 20 motivos:
1. Descobri que é a arma legal que alimenta os bandidos.
Todas aquelas AR-15, AK-47, granadas e bazucas que os
traficantes do Rio usam foram roubadas de cidadãos
honestos que compraram as armas legalmente. Da minha
casa mesmo, por exemplo. Ano passado me roubaram
quatro mísseis stinger.
2. Descobri que todos os pais que têm armas de fogo
costumam deixá-las carregadas e engatilhadas em cima

do sofá da sala. Por isso que 94 milhões de crianças
brasileiras morrem brincando com armas de fogo todos
os anos.
3. Descobri que quem mora em fazendas, isolado de todos,

no meio do mato, não precisa de armas. No meio da
natureza rola uma 'vibe' muito forte, as energias positivas
das árvores e das flores protegem eles.
4. Descobri que os 570 milhões de reais investidos para

realizar o referendo foram muito bem empregados. Afinal,
porque que a gente vai gastar com segurança, quando se
pode gastar num referendo? E dizendo SIM eles, nossos
governantes, vão ver o quanto a gente adorou ter esse
privilégio de exercer nosso direito como cidadão de decidir

os rumos do nosso Brasil!
5. Descobri que se o NAO ganhar, as armas de fogo vão

imediatamente ficar 90% mais baratas e vai acabar a
burocracia para a compra de uma. No dia seguinte à vitória
do NÃO, qualquer pessoa (bandido ou não) vai poder ir
numa loja de armas, comprar um 44 e oito caixas de munição,
já vai sair armado e vai para o bar mais próximo para
arrumar briga e me matar.
6. Descobri que delegados e policiais civis militares e

federais - que são em quase totalidade favoráveis ao
NAO - não entendem N-A-D-A de violência e criminalidade.
Quem manja mesmo do assunto são atores, sociólogos e
dirigentes de ONGs internacionais.
7. Descobri que todos os assaltantes de casa têm

superpoderes. Eles atravessam portas e paredes e se
materializam imediatamente na sua frente e apontam uma
arma para a sua cabeça enquanto você ainda está deitado,
tornando impossível qualquer reação. Eles não perdem tempo
e não fazem barulho arrombando portas.
8. Descobri que se eu vir ou ouvir algum bandido pulando a

cerca e entrando no meu quintal, eu não vou conseguir
afugentá-lo com um tiro para cima ou para o chão. Se ele
ouvir o tiro, aí sim, é que ele vai ficar excitado e vai querer
de toda forma entrar em casa e trocar tiros comigos.
Eles adoram fazer isso.
9. Descobri que estrangeiros que lideram ONGs como a

Viva-Rio têm muita experiência no assunto. Afinal, todo
mundo sabe que a situação social, econômica e de
criminalidade da França, Inglaterra e Estados Unidos
(que é de onde eles vêm) é IGUALZINHA à realidade do
Brasil. Não tenho a menor dúvida de que todas as teorias
deles vão funcionar direitinho aqui.
10. Descobri que o governo quer que a gente vote SIM.

E o governo sempre pensa no nosso bem. Afinal, todo
mundo sabe que a qualidade da saúde pública, ensino
público, segurança pública, e etc. vem melhorando cada
vez mais, dia a dia.
11. Descobri que todos os cidadãos de bem assim que

acabarem suas munições vão manter suas armas
eternamente sem munição, até se deteriorarem, ninguém
vai buscar bala no mercado negro (até porque a violência
vai diminuir um bocado), e assim não corre o risco do
mercado negro se fortalecer.
12. Descobri que se o SIM ganhar, não vão mais acontecer

mortes banais. Maridos ciumentos só vão agredir as
mulheres com travesseiros, torcidas organizadas vão se dar
as mãos, facas e canivetes vão perder o fio, tijolos e paus
vão ficar macios e os pitboys vão todos se converter ao
budismo.
13. Descobri que essa história dos crimes por armas de

fogo ter aumentado 500% na Inglaterra nos 6 anos após
o desarmamento por lá foi uma coisa super normal, afinal,
a população tá se expandindo, né? É natural que haja um
aumento.
14. Descobri que o jovem é a principal vítima da arma de

fogo. Claro que isso não tem nada a ver com o fato de o
jovem ser o maior usuário de drogas, e nem o fato de que
quase 100% dos envolvidos no tráfico de drogas têm menos
de 30 anos (porque morrem ou são presos antes). Isso é só
coincidência.
15. Descobri que no Texas -- onde há quase uma arma por

habitante -reduziu para quase a metade o índice de crimes
violentos nos últimos dez anos. Mas isso é porque nesses
dez anos, o pessoal parou de comer carne vermelha e
começou a ouvir mais Bob Marley.
16. Descobri que todo mundo que tem arma de fogo é um

suicída em potencial. E a única causa do suicídio é a arma
de fogo, e não a falta de perspectivas, falta de um ideal, falta
de um sonho a buscar ou então distúrbios psíquicos como a
depressão.
17. Descobri que se algum bandido invadir a minha casa,

basta eu ligar para o 190. A polícia sempre tem homens e
viaturas sobrando e levará menos de 3 minutos para me
atender.
18. Caso isso não aconteça, basta eu fazer o sinalzinho do

"sou da paz" com as mãos e o ladrão vai saber que eu sou
uma guria legal, e então ele vai embora em paz sem levar
nada e sem violência nenhuma. Eles sempre agem assim
quando descobrem que você é da paz, e não um daqueles
psicopatas malvados que são a favor do NÃO.
19. Caso o ladrão seja muito, mas muito malvadão, eu só

preciso gritar por socorro. Em cinco segundos vão aparecer
a Fernanda Montenegro, a Maitê Proença e o Felipe Dylon
para me salvar e prender o bandido. Sem usar armas.
Êêêêêêêêêêê!!!
20. Se o SIM ganhar, o Brasil vai ser um país mais feliz.

Que nem na novela!Obaaaaaaa!
Fonte: Blog da Cora Ronai

Post do nosso fofo, lindo, cheiroso, amado e
idolatrado intelectual, o Totolfinho.

Observação da Naza: Gente, eu vou dizer uma coisa...
Nunca vi, na minha vida, uma campanha tão cheia de
embrólios!!!!! Eu ainda não estou decidida, apesar de
vcs todos já terem uma posição definida, quanto ao
plebicito. Mas, de uma coisa em tenho certeza...
Independente de quem vencer, eu vejo dias negros
para o nosso país. Eu chego até, a ter pesadelos com
outro golpe de estado "esquerdista".
E não é exagero, não!!!!! Taí, a morte da sétima vítima,
envolvida no caso Celso Daniel, que pede à família,
antes de morrer, de um pseudo ataque cardiáco, que
seu corpo não seja autopciado e que seja cremado
imediatamente...
Como alguém que está tendo um ataque cardíaco,
escreve tão certinho??? A dor é tão dilacerante, que
não se consegue nem pegar numa caneta, que dirá,
escrever um bilhetinho.
Minha gente, eu sinto um enorme temor desta tribo
de canibais da qual eu já fiz parte.



  Naza, a impiedosa.

 















Y I Love LuciANTA!Y

LUCIANA GIMENEZ E MARCELO DE
CARVALHO EM FÉRIAS.
By Lia/SP.

Pa­ra comemorar o pri­mei­ro ani­ver­sá­rio de na­mo­ro,
Lu­cia­na Gi­me­nez (34) e Mar­ce­lo de Car­va­lho (43)
ti­ra­ram duas se­ma­nas de fol­ga da Re­de TV! - on­de
ela bri­lha à fren­te do programa Su­per­Pop e ele é
só­cio e vice-presidente - e vol­ta­ram a um dos seus
des­ti­nos pre­fe­ri­dos na Europa: a Itá­­lia.
O ca­sal viajou só: o fi­lho de­la, Lu­cas Jag­ger (6), ficou

com o pai, o sto­ne Mick Jag­ger (62), e os de­le, Ma­nue­la
(6) e os gê­meos Mar­ce­la e Mar­co (4), com a mãe, Ma­ria­na
Pa­pa (35). En­tre pas­seios por rue­las se­cu­la­res, ho­téis
se­le­cio­na­dos e jan­ta­res re­quin­ta­dos, co­mo no Pa­laz­zo Sas­so
- ins­ta­la­do em ca­sa do sé­cu­lo XV nu­ma co­li­na a 650 me­tros
de al­ti­tu­de, em Ra­vel­lo -, Marcelo e Lucia­na fizeram pla­nos:
"Ago­ra que as crian­ças es­tão acos­tu­ma­das ao nos­so na­mo­ro,
che­gou a ho­ra de ter nos­so pri­mei­ro be­bê. So­nho com uma
me­ni­na", re­ve­lou a bela, desmentindo ainda rumores de
uma gravidez e avisando que só será mãe pe­la se­gun­da vez
no fi­m de 2006. "Quan­do acon­te­cer, acon­te­ceu", pre­fe­re
Mar­ce­lo, me­nos pra­g­­má­ti­co. "En­tão pas­sa­re­mos a mo­rar
jun­tos e que­ro ofi­cia­li­zar a união", com­ple­ta.
"Acho que fi­­ca­rei bem de noi­va", já sonha a es­tre­la da
Re­de TV!."
Pa­ra a lua-de-mel ines­­que­cí­vel, Mar­ce­lo, que co­nhe­ce
mui­to bem o país, pla­ne­jou um ro­tei­ro que in­cluiu a
Cos­ta Amal­fi­ta­na - Por­to Cer­vo, na Sar­de­nha, Po­si­ta­no
e ou­tras pe­que­nas ci­da­des - , a ilha de Ca­pri e uma
es­ti­ca­da até a Cór­se­ga, na Fran­ça. O char­me ex­tra fi­cou
por con­ta da de­ci­são de fa­zer de bar­co o tra­je­to in­ter­no.
"Quis uma via­gem que fos­se só sol e mar. A Luciana
ado­rou", diz.
- Qual o pon­to al­to da via­gem?
Luciana - Tu­do foi per­fei­to, mas amei es­pe­cial­men­te
Por­to Cer­vo. Foi uma via­gem sem com­­pro­mis­so: não
tí­nha­mos mui­to o que fa­zer e as co­ne­xões de in­ter­net
pe­ga­vam mal, o que foi óti­mo. Des­li­ga­mos...
Mar­ce­lo - Eu quis exa­ta­men­te is­so: um ro­tei­ro sem
com­pras nem ba­da­la­ção. Em­bo­ra Lu­cia­na te­nha
ar­ran­ja­do al­go pa­ra com­prar em ca­da lu­gar (ri­sos)...
Nos­sa idéia era des­can­sar. Ela gra­va sem pa­rar e eu,
com meu só­cio, Amíl­ca­re Dal­le­vo Jr., vi­vo um dia-a-dia
pu­xa­do, mas que tem va­li­do a pe­na. A Re­de TV! te­ve
cres­ci­men­to de au­diên­cia de 25%, o que é no­tá­vel, e
de­ve fe­char 2005 com fa­tu­ra­men­to de 250 mi­lhões
de reais. A receptividade do mercado publi­citário tem
sido notá­vel. Além disso, completamos nosso ciclo de
digitalização."
Luciana - An­tes de re­no­var meu con­tra­to, vou pe­dir
o au­men­to que não te­nho há qua­tro anos!
Mar­ce­lo - Va­mos ver (ri­sos)...
- Além de ve­le­jar, o que mais vocês fi­ze­ram?
Mar­ce­lo - Fo­mos a res­tau­ran­tes muito bons. Lu até
pro­vou mas­sas.
Luciana - Es­te mês lan­ça­rei um kit pa­ra ema­gre­ci­men­to,
o Dream Week, e o le­vei pa­ra tes­tar na via­gem. Mas é
cla­ro que co­mi muitos fru­tos do mar, sa­la­das e to­mei
vi­nho to­das as noi­tes. Ca­da rótu­lo de pro­var de joe­lhos
de tão de­li­cio­so! Além disso, encontramos nosso amigo
Flavio Briatore, do­no da escuderia Renault, que nos
levou ao seu clu­be noturno, o Bil­lionaire, em Porto
Cervo. Foi o máximo!
Fonte: Caras (Claro, né??).

Post da nossa querida e rapidíssima, Lia.

Observação cretina da Naza: YI Love LuciANTA!Y
de verdade verdadeira!!! Olhem só as pérolas que eu
catei para vcs:

...E no programa da LuciANTA, todos se xingavam,
se acusavam, no maior barraco!! Um horror!!!
Então, a LuciANTA resolveu botar ordem na casa:
"Gente, vamos baixar o nível!!!!"
-De fato, esta é uma mulher que sabe o que diz!!!

hehehehehe!!!

Em entrevista com o Maluf, ela estava tão chic, com
uma postura super cult, parecendo uma jornalista
internacional. Um luxo, só!!!!

Ela conseguiu o impensável!!! Extraiu a verdade do
Maluf, sem dó nem piedade. O Maluf conseguiu
provar, através do programa da LuciANTA, que é
um homem honesto e íntegro, e que não mente e
não rouba, de forma alguma. Ele repetiu várias e

várias vezes, que o dinheiro da Suíça, França, e nos
paraísos fiscais, não é dele. É claro que não!!!
É nosso!!!
As contas no exterior, do Maluf viraram PÓ.
Ninguém é capaz de achar a grana afanadada pelo
Maluf e seu filhinha. Nem mesmo, o Holmes e seu
incansável Watson são capazes de achar o dinheiro
roubado dos cofres públicos de SP!!!!

Transcrevemos um trecho deste programa ultra cult,
onde a LuciANTA entrevista o Maluf, de forma muito
direta e convicta de si, certa de que é uma jornalista
internacional, enviada em missão
super-mega-extra-especial.
Tire suas próprias conclusões!!!





Ela estava começando a falar sobre a acusação de
superfaturamento na obra do túnel Ayrton Senna,
e comparando com o valor gasto para a construção
desta obra, com o Canal da Mancha.

Então, o Maluf a interrompeu, ardilosamente e
começou a justificar uma série de detalhes "muito
edificantes", que diferenciariam uma da outra,
perguntando-lhe coisas das quais, nem em mil
encarnações, ela teria condições de aprender, como:
"Quantos carros passam no túnel do Canal da Mancha??"

A LuciANTA, claro e evidente, disse que não fazia
idéia de quantos carros passavam no túnel do Canal
da Mancha.
O Maluf perguntou a ela: "Quantos carros passam
por mês no túnel Ayrton Senna?"
A LuciANTA: "Não faço idéia."
O Maluf: "Mais de 2 milhões de carros por mês!
Agora, você sabe quantos carros passam pelo túnel
do Canal da Mancha?"
LuciANTA: "Não sei."
Maluf: "Chuta, mil, dois mil?"
LuciANTA: "Não faço idéia, quantos?"
Maluf: "Nenhum!! Lá passa trem, e não carros!!"





É brincadeira??? hehehehe!!!
Que entrevista edificante e esclarecedora, gente!!!

Não dá pra assistir sem rir, dela, é claro!!!
hehehehehehehe!!!
____________________________Y












Tente Descobrir...

TENTE ADIVINHAR O NOME DA PESSOA
CUJA BREVE BIOGRAFIA SEGUE ABAIXO:
By Ana Maria.

- Teve pouco rendimento na escola, com rendimento
considerado medíocre.
- Fazia trabalho manuais.
- Viveu ocioso por 2 anos.
- Foi declarado inapto para o seu ofício.
- Não tinha inclinação para o trabalho regular.
- Aderiu ao partido operário e foi fundador de um partido
dos trabalhadores.
- Foi preso por agitação e conspiração contra o governo.
- Ficou preso por pouco tempo.
- Depois de tentativas fracassadas de chegar ao poder,
decidiu que o movimento precisava chegar ao poder por
meios legais.
- Passou a receber doações de campanha de empresários
(industriais), que colocaram o partido em base financeira
sólida.
- Utilizou-se de demagogia, fazendo um apelo emocional
para a classe média e os desempregados, baseado na sua
fé de que seu país acordaria de seus sofrimentos e assumiria
a sua grandeza.
- Orador competente, usou fartamente do artifício da
sedução em massa, com a habilidade de um ator, recebendo
grande apoio popular.
- Nestas condições, ele e o partido chegaram ao poder com
uma votação expressiva, e, a partir daí, fez um governo
desastroso!
Ele é...
Então...
Já descobriu?
Não?
É ADOLF HITLER!!!
Você pensou que era o Lula, hein?
Pois é... a semelhança é impressionante!!!


P.S. - Faltou falar do desarmamento que Hitler fez na
Alemanha, para depois exterminar a população desarmada,
dentro da sua própria casa...












Post da nossa querida Ana Maria.

Observação cretina da Naza: Se surpreendeu????
É... eu também!!! Que lástima!!!!



  Naza, a impiedosa.

quarta-feira, outubro 12, 2005

 












Y DIA DA CRIANÇA Y


Como surgiu o Dia das Crianças
No BrasilO Dia das Crianças no Brasil foi "inventado"
por um político. O deputado federal Galdino do Valle
Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às
crianças na década de 1920. Em 1924, o dia 12 de
outubro foi oficialmente decretado pelo presidente
brasileiro da época, Arthur Bernardes. Apesar de ser
uma data oficial, o Dia das Crianças nunca teve muita
importância até o ano de 1960, quando um diretor de
uma famosa fábrica de brinquedos resolveu
"ressuscitar" a data para aumentar suas vendas.
A estratégia deu certo, pois desde então o dia das
Crianças é comemorado com muitos presentes!



Em outros países.
Alguns países comemoram o dia das
Crianças em datas diferentes do Brasil. Na índia, por
exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro.
Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece
no dia 1º de junho. Em 5 de maio, é a vez das crianças
da China e do Japão comemorarem!


Dia Universal da CriançaA ONU (Organização das
Nações Unidas) reconhece o dia 20 de novembro como
o dia Universal das Crianças, pois nessa data também
é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos
das Crianças.entre outras coisas, esta Declaração
estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados
especiais antes e depois do nascimento.


Post belíssimo da nossa querida Lia/SP.






Foto Histórica!!!
By Luci Lacey.

Observação cretina da Naza: Que coisa mais meiga!!!
Todo mundo imundo reunidinho e feliz
comendo Pizza Lula!!!
Até o Osama Do Bilau tá láááááááá no fundinho...
Que disgrama!!!!!



  Naza, a impiedosa.

terça-feira, outubro 11, 2005

 













LAVAGEM CEREBRAL.
By Luci Lacey

"Entre as inúmeras arbitrariedades do domínio
britânico na Índia, a históriamostrará que a pior
foi privar uma nação inteira de armas."
(Mahatma Ghandi)

Sempre que um membro da Associação Nacional dos
Proprietários e Comerciantesde Armas - ANPCA,
comparece a um programa de televisão, ou a qualquer
auditórioonde a maioria dos presentes é de jovens
adolescentes, é invariavelmente recebido comvaias.
Essas vaias são a prova cabal que a lavagem cerebral
movida pelo governo e ONGs anti-armas está surtindo

o efeito desejado entre a população. Este fato levou-me
a escrever este artigo especialmente para vocês, jovens
adolescentes, que por inexperiência política e falta de
oportunidade desconhecem o verdadeiro motivo do
desarmamento. Tentarei usar uma linguagem bem
simples e evitar conceitos pouco conhecidos para que
qualquer um possa entender o que está por trásda
campanha de desarmamento que assola o país.

Para começar, acredito que saibam que nenhum de vocês
pode comprar uma arma legalmente. A lei determina que
apenas os maiores de 21 anos podem exercer este direito
(além das outras exigências tais como possuir residência
fixa, estar empregado, não estar respondendo a processo,

etc.). Portanto, vocês que são contra o direito à legítima
defesa, na realidade nem podem exercê-lo. Isto acontece
porque o Estado julga aqueles que têm menos de 21 anos
irresponsáveis - ou seja: vocês, por enquanto, não passam
de pobres incapazes.
A lei que agora está sendo considerada no Congresso prevê

que os brasileiros serão sempre e eternamente incapazes
para o uso de armas, independentemente de sua idade,
escolaridade ou padrão moral. Entretanto, vejam que

interessante, ao completar 18 anos de idade, todos vocês do
sexo masculino serão chamados a cumprir o serviço militar.
Isto significa que, com essa idade, o Estado entende que
vocês já têm competência suficiente para empunhar uma
arma e matar (ou morrer) para defender a pátria.
Não é curioso? Pegar numa arma para defender "conceitos
abstratos" como pátria, independência ou até mesmo
"interesse nacional" é permitido. Pegar numa arma para
defender coisas muito mais palpáveis e importantes como
sua vida, a vida de seus entes queridos, suapropriedade e
seus bens, isso não pode. Será que vocês acreditam que, se
essa campanha for vitoriosa e as armas de fogo banidas para
uso civil, ainda será permitido pegar em armas para defender
seu país? Será que você, impedido de proteger aqueles que
você ama e tudo que possui, aceitará ser convocado para lutar
por uma "coisa abstrata" chamada pátria? Pátria de quem,
cara pálida?
Portanto irmãozinhos, percebam que essa campanha de
desarmamento civil não vai parar enquanto não conseguir
também o fim das Forças Armadas brasileiras. Não há
justificativa moral para que elas existam se você não pode
defender o que é seu por direito natural, histórico e sagrado.
Se você não pode defender seu lar, porquedefender um

pedaço de floresta, ou um pedaço do fundo do mar a 80 km
da costa? Agora as coisas começam a fazer sentido. Agora a
dinheirama que entra no país para a campanha de
desarmamento é justificável.
Trata-se de uma estratégia de dominação.Nessa estratégia,

é importante desarmar a nação e não apenas os civis.
O desarmamento civil é apenas o primeiro passo.
Serve para ir acostumando opovo com a idéia da submissão.
Não reagir deixou de ser uma posição de covardia e passou a
ser "politicamente correto". (Não reaja!)
Quero lembrar a vocês que as Forças Armadas não servem
apenas para combater inimigos externos. Faz parte de sua
missão constitucional preservar aintegridade do país. Sem
elas (ou com eles enfraquecidas) fica muito mais fácil
desmembrar o Brasil em dois ou mais outros países. Que tal,
por exemplo, uma nação Ianomâni independente? Sei que
vocês estudam na escola a história do mundo. Nas aulas e
nos livros vocês viram que a história do mundo é uma
história de conquistas, seja por via das armas ou outra
forma qualquer. Alguns sonhadores dizem que o mundo
miraculosamente mudoue o primeiro século do novo
milênio que se avizinha (a Nova Era), será um tempo de
paz e amor. Ledo engano, será uma época de dominação.
Dominação econômica, cultural, e até mesmo territorial.
(Não reaja!) Agora, vamos raciocinar um pouco com

números. Somo hoje um país com 160 milhões de habitantes.
Destes, apenas 2,5 milhões possuem armas legais
(registradas na polícia), ou seja: 1,6%. Para comprar essas
armas esses cidadãos tiveram que provarque são honestos.
Vocês acreditam que desarmando esses 1,6% de cidadãos
honestos diminuirá a criminalidade ou a violência no país?
É evidente que não. Vejam, portanto, que observando-se

friamente os números podemos perceber que a campanha
dedesarmamento é mentirosa em sua essência. (Não reaja!)
Mas vocês não precisam acreditar em minhas palavras.
Na parada militar de 7de setembro de 2000, em Brasília,
um menino de quatro anos (Lucas Moraes dos Santos)
apareceu em todos os jornais do país por desfilar fardado e
portando uma arma de brinquedo. No dia seguinte, tomada
de indignação, a Sra. Reiko Niimi, representanteda UNICEF
no Brasil, escreveu ao governo brasileiro dizendo que a foto
de Lucas nos jornais "transmitia uma imagem infeliz aos pais
e às crianças de que brincar de soldado não é apenas aceitável
como louvável"
(Fonte: Jornal do Brasil, 10/9/00).

Vejam, meus jovens amigos, aí está dito com todas as letras
que ser soldado é algo inaceitável e condenável. Para os
anti-armas, defender a pátria é inaceitável. (Não reaja!)
Creio que com esta explicação simples vocês devem ter
percebido que, nomínimo, há algo estranho por trás dessa
campanha de desarmamento.
Leiam um pouco mais sobre o assunto. Procurem se informar.
Não sejam o que os estrategistas chamam de "massa de

manobra", os advogados chamam de "inocentes úteis" ou
o que a galera chama de OTÁRIO. REAJAM!!!
Autoria: Leonardo Arruda.

Leonardo Arruda é Diretor de Relações Públicas da ANPCA.











Post da nossa querida Marteleira-Mor, a Luci.

Observação da Naza: Gente... eu não tinha pensado
nessa moçada, que pode decidir este plebicito, mesmo
sendo mal orientada!!! Misericórdia!!!



  Naza, a impiedosa.

 





















Gagliasso diz que topa beijar ator na boca
em "América".
By Lia/SP.

Parabenizado por ajudar pais e filhos a vencerem o
preconceito contra os homossexuais, Bruno Gagliasso
garante que não se incomodaria de beijar o ator Erom
Cordeiro em cena da novela América. "Claro que não.
Se o beijo realmente rolar, será bem-vindo. Se não, não
fará diferença. O amor não tem de ter preconceito. Sou
contra toda forma de preconceito. Principalmente na
arte. Na arte, não cabe preconceito. Senão, não é arte",
disse.
O ator elogia a coragem da autora Glória Perez e torce

para que a decisão do rapaz ajude a diminuir o preconceito
contra os gays. Ele próprio, garante, já se sentiu
discriminado. No início da carreira, se viu obrigado a
provar que, além de bonito, também podia ser talentoso.
"Estudo muito para que a beleza seja apenas um

coadjuvante no meu trabalho. Mas, graças a Deus, tenho
tido a sorte de fazer papéis diferentes uns dos outros. Isso
evita que o público me associe apenas a um único tipo",
observa.
Com apenas seis anos de carreira - iniciada com a
novelinha Chiquititas, do SBT -, o ator garante que o
sucesso de Júnior se deve a muito estudo, pesquisa e
trabalho. Para não resvalar na caricatura, conversou com
psicanalistas, leu Freud e Jung e, principalmente,
freqüentou boates e bares gays. Nessas ocasiões, observou
detalhes e tirou dúvidas. Eventualmente, ouviu também
algumas gracinhas de seus "entrevistados". "Sempre levo
cantadas numa boa. Simplesmente digo para o cara que
não tenho interesse nele. Digo isso da mesma forma como
diria a uma mulher com quem não quisesse ficar", garante
o badalado ator, que já namorou as atrizes Thaís Fersoza,
Danielle Winits e Joana Balaguer. Leia a seguir a entrevista
com o ator:
- A poucas semanas do final de América, o que
você gostaria que acontecesse ao Júnior?
Agrada a idéia de ele ser gay?
R - E muito! Não existe a menor possibilidade de ele não
ser. O Júnior nunca teve relações com outro homem, é
verdade, mas sente atração por eles. Se um homem deseja
outro, ele é gay. O Júnior só precisa aceitar essa realidade
e ser feliz com ela. O principal conflito dele, por enquanto,
não é com a sociedade, é com ele mesmo. Pessoalmente,
até acho que ficaria careta se ele não fosse gay. A forma
como a Glória Perez está fazendo é muito bacana. Ela quer
mostrar um lado que nunca foi mostrado antes. É até
comum a gente ver isso no cinema. Mas, na tevê, é raro.
Ela está dando a oportunidade de as pessoas conhecerem
melhor um assunto tão velado e, assim, quem sabe, ter
outro ponto de vista sobre ele.
- Mas você não se incomodaria de beijar
outro ator em cena?
R - Claro que não. Se o beijo realmente rolar, será
bem-vindo. Se não, não fará diferença. Sou contra toda
forma de preconceito. Principalmente na arte. Na arte,
não cabe preconceito. Senão, não é arte. Eu mesmo já sofri
inúmeros. Mas, afinal, quem nunca sofreu? Todo mundo,
eu acho. Quando comecei, sofri preconceito por ser bonito.
Como se, por causa disso, não fosse capaz de interpretar
determinados tipos.
P - Muitos atores se recusam a interpretar gays

com medo de ficarem estigmatizados. Você não
pensou em declinar do convite da Glória Perez?
R - De jeito nenhum. Sou um ator. E, como tal, tenho
consciência da minha função social. Graças a Deus,
tenho tido a sorte de fazer papéis diferentes uns dos
outros. E, principalmente, diferentes de mim. Isso me
faz crescer como ator e evita que o público me associe
sempre a um único tipo de personagem. Além disso, os
homossexuais são sempre muito estereotipados na tevê.
Felizmente, isso não aconteceu com o Júnior. O que está
sendo mostrado não é o amor de um homem por outro
homem e, sim, os conflitos de um homem com a sua
família, sua vida. Um homem se descobrindo, se
conhecendo e, principalmente, tentando se aceitar. Uma
das minhas principais preocupações com esse trabalho é,
inclusive, chamar a atenção para a diversidade que
existe no mundo gay, mostrar que há muito mais do que
estereótipos. Quero fazer da minha arte uma política.
Uma política de quebra de preconceitos. Se posso unir o
útil ao agradável por que desperdiçaria uma chance
dessas?
- Desde a estréia de América, você já sofreu
algum tipo de preconceito nas ruas?
R - Nenhum. Só recebi manifestações de apoio. O retorno
do público tem sido o melhor possível. As pessoas gostam
do Júnior porque ele está tendo a oportunidade de
esclarecer um assunto ainda pouco discutido. O que mais
ouço nas ruas é: "Pô, que bacana! Não sabia que era assim".
Isso é maravilhoso!
Queremos mostrar que homossexualismo não é doença.
Nem tampouco uma opção. Ninguém opta por ser
discriminado. Como também ninguém opta por ser
incompreendido. As pessoas simplesmente são. Acho que,
por causa disso, não estou sofrendo preconceito ou
discriminação. Só ouço coisas boas e bacanas.
- Este ano, você participou da Parada Gay como
"Repórter por um dia" para o Fantástico. Como
foi a experiência?
R - Emocionante. Vi a gratidão no olhar das pessoas.
Lá, percebi a importância de fazer um papel desses.
Muitas pessoas vieram me agradecer por mostrá-las
como realmente são. Por mostrar que são pessoas
normais. Como estava falando, não se trata de uma
questão de escolha. Ninguém escolhe ser discriminado
ou ridicularizado sexualmente. Foi uma experiência
muito marcante, que me deixou emocionado.
As pessoas não vão à Parada para provocar ou chocar
quem quer que seja. Elas vão porque têm o direito de
ser livres e de amar.
P - Mas como tem sido a repercussão de seu
trabalho entre os homossexuais? Eles têm
críticas a fazer?
R - Por enquanto, não. O público homossexual tem me
agradecido diariamente pelo que o Júnior está fazendo
por ele. Como sempre tive amigos gays, muitos deles
me ajudaram a compreender melhor o personagem.
Na verdade, nem precisei correr atrás de entrevistas
porque, desde que foi divulgado que faria um
homossexual em América, as pessoas começaram a me
procurar para falar do assunto, contar suas experiências,
essas coisas. Afinal, todos tinham interesse de que o tema
fosse abordado de uma forma legal.
P - E entre o público em geral?
Qual foi a abordagem mais inusitada que você
sofreu até agora?
R - Outro dia, aconteceu uma coisa muito engraçada.
Eu estava na rua gravando uma matéria para o Vídeo
Show quando uma senhora veio falar comigo: "Meu filho,
eu sou louca para ver você com o Tião! Vocês têm de
terminar juntos!" (risos) Foi uma ousadia muito grande
da Glória mostrar o interesse do Júnior pelo Tião.
E o mais bacana é que o público não ficou chocado.
Levou numa boa. Além disso, diversas mães de gays têm
se manifestado favoravelmente ao Júnior. Alguns já
vieram até me dizer: "Puxa, você não sabe o quanto está
sendo importante para mim e para a minha família assistir
à novela". Você quer elogio maior do que esse?
P - Você arriscaria dizer que o Júnior é o
personagem mais difícil de sua carreira?
R - O Júnior é um desafio e tanto, sim, mas o Inácio
também foi. Talvez até mais. Você lembra? Ele tinha uma
carga dramamática impressionante. Perdeu o irmão num
acidente, foi chamado de assassino pela mãe, descobriu que
não era filho de quem pensava que fosse. Puxa! (risos) No
caso do Júnior, tenho a oportunidade de me sentir mais
humano. Dá para entender? Sei que, através dele, estou
ajudando muita gente. E isso para mim, como ser humano,
é o que me deixa mais feliz.
P - Com apenas seis anos de carreira, você
imaginou que faria tanto sucesso?
R - Honestamente, não. Para falar a verdade, é como
se ainda estivesse no mesmo lugar de antes. Não tenho
muita noção disso. E, por um lado, é até bom que eu não
tenha. Na minha cabeça, continuo estudando, curtindo
meus amigos, fazendo as coisas que sempre fiz, etc. Sei
que passei a trabalhar mais, os convites aumentaram,
mas eu prefiro continuar com a mesma cabeça de antes.
- Por quê? Para não se deslumbrar?
R - Não necessariamente. Todo mundo já passou por isso.
Quando a gente tem os dois pés no chão, sabe o que quer
e o que não quer, isso passa. Inclusive, já devo ter tido
essa fase do deslumbre. Não sei se tive, mas desconfio que
sim. Senão, hoje, não teria essa consciência toda.
Antes da fama - O carioca Bruno Gagliasso Marques
sempre foi daquelas crianças hiperativas, que não param
um instante sequer. Por conta disso, sua mãe, Dona Lúcia,
vivia levando o filho para assistir a espetáculos infantis.
"O teatro era o único lugar onde eu ficava quieto e dava
sossego para ela", explica. De tanto ir ao teatro, acabou se
interessando pela coisa. E começou a fazer uma infinidade
de cursos e oficinas. Quando completou 14 anos, se
matriculou na Escola de Teatro Leonardo Alves, no Rio de
Janeiro. Prestes a montar seu primeiro espetáculo, foi
convidado para Chiquititas, uma co-produção do SBT com
a argentina Telefé. "Como não tinha dinheiro para ir a São
Paulo, disse que não podia. Mesmo assim, bancaram a
viagem", lembra. De teste em teste, acabou aprovado para
o papel de Rodrigo. Uma semana depois, com apenas 17, já
desembarcava na Argentina. Lá, aprendeu a dar valor a
pequenas coisas, como chegar em casa e ter com quem
conversar. Nos momentos de solidão, aprendeu também a
se virar na cozinha. Tornou-se um "especialista", por
exemplo, no preparo do "sanduíche de miojo" - uma
bizarra "iguaria" onde o famoso macarrão instantâneo
serve de "recheio" para duas fatias de pão. "Cresci 30
anos em três", resume.

Trajetória televisiva:
# Chiquititas (SBT, 1999) - Rodrigo
# As Filhas da Mãe (Globo, 2001) - José Rocha
# A Casa das Sete Mulheres (Globo, 2003) - Caetano
# Celebridade (Globo, 2003) - Inácio
# América (Globo, 2005) - Júnior
Fonte: Tv Press.

Post da nossa querida e rapidíssima Lia.

Observação oportuda da Naza: É importantíssimo, para
a sociedade brasileira, machista e patriarcal, que estes
esteriótipos da biba neurótica e esquisofrênica, ou mesmo
da biba humorística, caiam por terra. Os homossexuais
precisam ser aceitos, como são. Ninguém nasce e escolhe
ser homo ou hétero!!!! Isso não existe!!!!!! É importante
que se diga, isso!!! O cérebro do indivíduo homo, sofre
durante a formação intra-úterina, alterações químicas,
que resultam num comportamento sexual, diferenciado
dos demais. O indivíduo homo, não escolhe!!!! Isso lhe é
imposto pela sua gene químico-cerebral, que vai
determinar o seu padrão de comportamento.
Portanto, não se trata de aberração ou safadeza, como
os Çeverinos da vida, insistem em dizer, agindo contra os
direitos de liberdade de expressão e casamento.
Devemos encarar os fatos, a realidade e aceitar os
homossexuais, dando-lhes todos os direitos que os
héteros tem. Vote em Nazinha sem calcinha - Nº 6969.
hehehehehehehehehehe!!!
_______________________________Y




















Crueldades Femininas!!!
By Carla Marina Carrinho.

28 coisas crueis (????) que uma mulher
pode dizer a um homem NÚ:

01. Ja fumei charros mais grossos que isso.
02. Ahhhh, tao gira.
03. Era melhor ficarmos pelos beijinhos.
04. Sabes, ha cirurgia correctiva para isso.


























05. Fa-la dancar.
06. Posso pintar-lhe um smiley?
07. Uau, e os teus pes sao tao grandes.
08. Nao faz mal, podemos ser criativos.
09. E guincha se eu a apertar?
10. Oh nao... Uma enxaqueca...











11. (risinho e apontar)
12. Posso ser sincera contigo?
13. Tao querido, trouxeste incenso.
14. Isto explica o teu carro.
15. Talvez cresca se o regarmos.
16. Por que me tera Deus castigado?
17. Pelo menos isto nao vai durar muito.
18. Nunca tinha visto um assim.
19. Mas funciona na mesma, certo?
20. Parece ter tao pouco uso.
21. Talvez fique mais favorecida com luz natural.
22. E se passassemos ja para os cigarros?
23. Estas com frio?
24. Se me embebedares a valer primeiro...
25. Isso e uma ilusao de optica?
26. O que e isso???
27. Ainda bem que tens outros talentos.
28. E traz bomba de ar?

Post da nossa querida Portuguesa Linda,
a Carla Carrinho.
























Observação cretina da Naza: Isso é o que eu
chamo de, CÁSTIGO XERECAL!!!
hehehehehehe!!!!



  Naza, a impiedosa.

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